COMENTÁRIO - MASTERPLAN
Depois de 2 anos os Masterplan voltaram para contemplarem-nos com mais um álbum de originais de qualidade, não fossem os músicos que compõem esta banda também o serem. Jorn Lande vocalista (ex- Ark, ex-Millenium, ex-Beyond Twilight, etc), Roland Grapow guitarra (ex-Helloween), Jan S. Eckert baixo (ex-Iron Savior), Uli Kush bateria (ex-Helloween, ex-Gamma Ray, ex-Sinner, etc) e por fim teclas Axel Mackenrott.
"Aeronautics é composto por 10 faixas e nelas são representadas o fascínio por voar. "Crimson Rider" e "Back For My Life" são os temas de abertura e que mais facilmente entram na nossa mente, mas depois de serem ouvidos várias vezes tornam-se um pouco cansativos. "Into The Arena" ainda é para mim o melhor tema, enquanto que "Wounds" foi o que me chamou menos à atenção.
Em "Aeronautics" vamos encontrar algumas influências de Hard Rock, mas nunca deixando de parte o power metal melódico.
Quando meti a "rodar" este álbum pela primeira vez não consegui deixar de fazer comparação com o anterior "Masterplan" e não querendo rebaixar este, mas na minha opinião ao ouvi-lo notei que faltava algo, que encontrava no anterior e que lhe dava força. Talvez devido às novas influências ou talvez porque o anterior causou grande impacto elevando as nossas esperanças, que também este o faria, tornando-o assim um pouco monótono. A verdade é que são dois álbuns distintos e não podemos esquecer disto. Mesmo assim é sem dúvida um bom álbum e com nota positiva, como já é natural em tudo que Jorn Lande participa.
Os Masterplan voltaram para demonstrar que ainda têm muito para dar e provavelmente para ficar, assim espero eu!
"Aeronautics é composto por 10 faixas e nelas são representadas o fascínio por voar. "Crimson Rider" e "Back For My Life" são os temas de abertura e que mais facilmente entram na nossa mente, mas depois de serem ouvidos várias vezes tornam-se um pouco cansativos. "Into The Arena" ainda é para mim o melhor tema, enquanto que "Wounds" foi o que me chamou menos à atenção.
Em "Aeronautics" vamos encontrar algumas influências de Hard Rock, mas nunca deixando de parte o power metal melódico.
Quando meti a "rodar" este álbum pela primeira vez não consegui deixar de fazer comparação com o anterior "Masterplan" e não querendo rebaixar este, mas na minha opinião ao ouvi-lo notei que faltava algo, que encontrava no anterior e que lhe dava força. Talvez devido às novas influências ou talvez porque o anterior causou grande impacto elevando as nossas esperanças, que também este o faria, tornando-o assim um pouco monótono. A verdade é que são dois álbuns distintos e não podemos esquecer disto. Mesmo assim é sem dúvida um bom álbum e com nota positiva, como já é natural em tudo que Jorn Lande participa.
Os Masterplan voltaram para demonstrar que ainda têm muito para dar e provavelmente para ficar, assim espero eu!
Nota: 8
Data de Lançamento: 24 de Janeiro de 2005
Por: Mónica Oliveira
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