ENTREVISTA - VORTEX
Os nacionais Vortex têm em "Go Away" o seu primeiro EP, sobre este, mas também sobre o futuro da banda, os Vortex responderam a algumas questões feitas pelo Metal Morfose.
METAL MORFOSE - Os Vortex surgiram em 1994, querem partilhar um pouco o vosso percurso como banda?
VORTEX - Desde 1994 que tentamos fazer boas músicas e dar muitos concertos, não tem corrido nada mal. É claro que não foi fácil, passamos por muitas fases negativas, e também fases positivas, mas continuamos cá.
METAL MORFOSE - "Go Away" é o vosso primeiro EP, gravado nos Floyd Studios, o qual foi produzido pelo Nuno Loureiro. Como é que decorreram as gravações?
VORTEX - Foi altamente, conhecíamos o Nuno Loureiro da estrada, por isso foi fácil o entendimento entre todos, sabes como é, o pessoal quer é Power! Mas basicamente fechámo-nos no estúdio e foi tudo gravado em espaço de horas. Já tínhamos feito uma pré-produção, logo foi mais simples.
METAL MORFOSE - Pelo que sei "Go Away", tem sido relativamente bem recebido pela crítica especializada. Era algo de que estavam à espera?
VORTEX - Receber boas críticas é sempre algo que esperamos. Não tínhamos conseguido ainda apresentar um EP como o "Go Away", apenas tínhamos maquetes, não conseguindo por isso provocar grande impacto. Agora que poderíamos mostrar algo mais, tivemos alguns cuidados em marcar a diferença sustentados pelo ritmo e energia que tentamos imprimir às músicas.
METAL MORFOSE - Quanto a concertos, eles têm surgido com alguma frequência ou esperavam mostrar ainda mais o trabalho ao público? E como tem sido a reacção?
VORTEX - Não tem estado mal de concertos, temos tocado mais do que muitas bandas, é verdade que queríamos tocar mais, procuramos elevar o padrão dos espectáculos e isso fez-nos recusar outros tantos. A reacção do público tem sido óptima, festas quentes e poderosas! Ganhamos novos fãs, vemos também algum pessoal que já nos acompanha à algum tempo, tudo aos saltos e a cantar as letras… O que quer dizer que conseguimos o nosso espaço e estamos contentes.
METAL MORFOSE - Os Vortex surgiram em 1994, querem partilhar um pouco o vosso percurso como banda?
VORTEX - Desde 1994 que tentamos fazer boas músicas e dar muitos concertos, não tem corrido nada mal. É claro que não foi fácil, passamos por muitas fases negativas, e também fases positivas, mas continuamos cá.
METAL MORFOSE - "Go Away" é o vosso primeiro EP, gravado nos Floyd Studios, o qual foi produzido pelo Nuno Loureiro. Como é que decorreram as gravações?
VORTEX - Foi altamente, conhecíamos o Nuno Loureiro da estrada, por isso foi fácil o entendimento entre todos, sabes como é, o pessoal quer é Power! Mas basicamente fechámo-nos no estúdio e foi tudo gravado em espaço de horas. Já tínhamos feito uma pré-produção, logo foi mais simples.
METAL MORFOSE - Pelo que sei "Go Away", tem sido relativamente bem recebido pela crítica especializada. Era algo de que estavam à espera?
VORTEX - Receber boas críticas é sempre algo que esperamos. Não tínhamos conseguido ainda apresentar um EP como o "Go Away", apenas tínhamos maquetes, não conseguindo por isso provocar grande impacto. Agora que poderíamos mostrar algo mais, tivemos alguns cuidados em marcar a diferença sustentados pelo ritmo e energia que tentamos imprimir às músicas.
METAL MORFOSE - Quanto a concertos, eles têm surgido com alguma frequência ou esperavam mostrar ainda mais o trabalho ao público? E como tem sido a reacção?
VORTEX - Não tem estado mal de concertos, temos tocado mais do que muitas bandas, é verdade que queríamos tocar mais, procuramos elevar o padrão dos espectáculos e isso fez-nos recusar outros tantos. A reacção do público tem sido óptima, festas quentes e poderosas! Ganhamos novos fãs, vemos também algum pessoal que já nos acompanha à algum tempo, tudo aos saltos e a cantar as letras… O que quer dizer que conseguimos o nosso espaço e estamos contentes.
METAL MORFOSE - A internacionalização dos Vortex, é um objectivo a atingir nos próximos tempos ou preferem jogar pelo seguro e conquistar primeiro o território nacional?
VORTEX - Vamos ver o que a sorte nos dita. A nossa conquista será o mundo.
METAL MORFOSE - Visto "Go Away" ter sido lançado em 2003, já iniciaram a composição de novos temas? Se sim será um longa duração?
VORTEX - Estamos à já algum tempo a preparar o álbum, cancelando mesmo os espectáculos a partir de Janeiro e até estar pronto, provavelmente não vamos tocar mais, posso adiantar que vai ser bem poderoso.
METAL MORFOSE - Querem explicar um pouco os assuntos abordados nas letras da banda?
VORTEX - Cada letra é uma letra, não temos nada de consensuais, são aventuras passadas pela banda, no "Go Away" falamos de alguém muito estúpido que nos incomoda, no "Cold" uma paixão nunca esquecida, "Supernova" uma viagem que nos deixou a pensar e o "Romance", bem… o Romance uma festa bruta numa noite suada. Não queremos que as nossas letras sejam uma bíblia, mas sim algo que as pessoas leiam, cantem e sonhem.
METAL MORFOSE - Na vossa sonoridade pode-se ouvir algumas influências mais modernas, como o Nu Metal. Visto este estilo musical estar em declínio, vão continuar a apostar nessa influência ou vão procurar um novo caminho?
VORTEX - Não sei bem o que é um estilo em declínio, más músicas ou o pessoal saturado de ouvir sempre a mesma coisa, também não sei como foi que nos associaram ao Nu Metal, tentamos ter uma sonoridade moderna numa procura mais vasta com influências que passou por ouvir até guitarras marroquinas.
O nosso caminho será sempre novo, não estamos a fugir de nada, apenas não nos queremos repetir, queremos crescer, procuramos fazer boas músicas electrizantes, poderosas, melodiosas ou sensuais.
METAL MORFOSE - Quais as vossas principais influências musicais? Que bandas é que ouvem?
VORTEX - SOAD, Pantera (grande Darrel), SlipKnot, Slayer, QOSA, Sepultura, Metallica,
Somos quatro e esta lista tinha de ser infindável.
METAL MORFOSE - Obrigado pela entrevista. Querem deixar algum apelo ou mensagem a quem ler esta entrevista? O espaço é vosso.
VORTEX - Curtam VORTEX! VORTEX é POWER!!
Sejam vocês próprios, nós gostamos de vocês assim!!!
Por: Adelino Oliveira
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