COMENTÁRIO - KAMELOT
O ano de 2005 vê assim chegar mais um precioso trabalho realizado pelos Kamelot, banda liderada por Thomas Youngblood e Roy Khan. Ao longo dos tempos os Kamelot têm nos vindo a surpreender e este álbum não fica atrás." The Black Halo" chega finalmente depois de dois anos de espera, após o brilhante "Epica", sendo um álbum com registos típicos Kamelot inconfundíveis onde vamos encontrar a velocidade, melodia e orquestração clássica.
Podemos contar com duas músicas de abertura magníficas, sendo a primeira " The March of Mephisto" onde vão encontrar a participação de Shagrath dos Dimmu Borgir que concede o seu contributo vestindo a pele da personagem Mephisto, mas não é a única participação, pois nos teclados Jens Johansson dos Stratovarius também cede com a sua colaboração. Sendo uma música que causa logo grande impacto, mas a segunda não nos vai deixar nem um pouco desiludidos, porque "When The Light Are Down" merece uma chamada de atenção por ser a melhor do álbum, e de novo Johansson mostra todo o seu virtuosismo, sendo esta juntamente com "Soul Society" os temas onde mais se nota os registos da velocidade, mas nunca deixam de ser temas melódicos, por outro lado também encontramos temas bastantes calmos como "Abandoned", não fosse ela uma balada. Continuando a nossa marcha de ouvinte, em "The Haunting", no refrão conta-se com mais uma participação desta vez feminina, Simone Simons dos holandeses Epica.
"Momento Mori" é uma faixa grandiosa, uma das maiores já alguma vez reproduzidas pelos Kamelot com cerca de nove minutos na qual encontramos de novo a participação de Shagrath e pode servir de exemplo daquilo que se pode ouvir durante todo o álbum.
Para além das participações já mencionada existem ainda outras que vão emprestar as suas vozes ao longo do álbum e nos coros.
As restantes faixas são também verdadeiras obras-primas, mas o melhor é ouvirem, porque esta banda de power metal melódico de cariz progressivo composta pelo vocalista norueguês Roy Khan, o baixista Gleen Barry, Casey Grillo na bateria e Thomas Youngblood na guitarra é uma banda de grande nível.
Podemos contar com duas músicas de abertura magníficas, sendo a primeira " The March of Mephisto" onde vão encontrar a participação de Shagrath dos Dimmu Borgir que concede o seu contributo vestindo a pele da personagem Mephisto, mas não é a única participação, pois nos teclados Jens Johansson dos Stratovarius também cede com a sua colaboração. Sendo uma música que causa logo grande impacto, mas a segunda não nos vai deixar nem um pouco desiludidos, porque "When The Light Are Down" merece uma chamada de atenção por ser a melhor do álbum, e de novo Johansson mostra todo o seu virtuosismo, sendo esta juntamente com "Soul Society" os temas onde mais se nota os registos da velocidade, mas nunca deixam de ser temas melódicos, por outro lado também encontramos temas bastantes calmos como "Abandoned", não fosse ela uma balada. Continuando a nossa marcha de ouvinte, em "The Haunting", no refrão conta-se com mais uma participação desta vez feminina, Simone Simons dos holandeses Epica.
"Momento Mori" é uma faixa grandiosa, uma das maiores já alguma vez reproduzidas pelos Kamelot com cerca de nove minutos na qual encontramos de novo a participação de Shagrath e pode servir de exemplo daquilo que se pode ouvir durante todo o álbum.
Para além das participações já mencionada existem ainda outras que vão emprestar as suas vozes ao longo do álbum e nos coros.
As restantes faixas são também verdadeiras obras-primas, mas o melhor é ouvirem, porque esta banda de power metal melódico de cariz progressivo composta pelo vocalista norueguês Roy Khan, o baixista Gleen Barry, Casey Grillo na bateria e Thomas Youngblood na guitarra é uma banda de grande nível.
Nota: 9
Data de Lançamento: 16 de Março de 2005
Por: Mónica Oliveira
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